Na última segunda-feira (6), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, se reuniu com o o vice-presidente do Telegram, Ilya Perekopsky, para discutir as medidas do app de mensagens para combater as fake news nas eleições de 2022.
+Uber mostra os itens mais esquecidos em viagens em 2021
+ TSE e Telegram assinam acordo para combater fake news nas eleições
+ WhatsApp lança chatbot do TSE para tirar dúvidas sobre eleições
+ Canal do TSE no Telegram alcança mais de 100 mil inscritos
Pela primeira vez, o Telegram está realizando o monitoramento de conteúdos publicados nos grupos de usuários. Medida que será levada também a outros países que enfrentam problemas com notícias falsas no processo eleitoral.
De acordo com Perekopsky, as postagens identificadas como descontextualizadas ou falsas são marcadas como potencial desinformação num aviso para os usuários.
Esse conteúdo é, então, encaminhado aos canais das agências de checagens de fatos no Telegram para análise e divulgação do fato verdadeiro. Os usuários poderão marcar e denunciar à plataforma materiais com suposto teor desinformativo, a fim de que sejam analisados e, se for o caso, desmentidos.
